— Porque você veio atrás de mim e porque os guardas chegaram, porque se não, não teria me custado nada atirar em você e ter te deixado morrendo lá.
— Mas agora estou aqui e porque você vai gastar a bala da sua pistola nova, se eu posso ficar viva aqui? – ela pergunta me encarando.
— Você tem uma divida comigo enorme – eu falo apontando a arma para ela.
— Me diz como posso pagar ela, eu pago. – eu a encaro.
— Você não tem cara de ser marmita de bandido.
— Realmente eu não tenho vocação para isso, mas se você me ajudar a encontrar as minhas filhas e me deixar viva, eu faço o que você quiser e a hora que você quiser – ela para na minha frente – eu prometo eu não quero te trazer problemas e nem te dar trabalho, eu quero apenas poder ir atrás das minhas filhas.
Eu a encaro e ela me encara, sua respiração está ofegante e suas mãos tremia, ela estava pálida e era nítido que sua pele deveria está gelada.
— Aqui dentro você obedece as minhas regras e se por acaso você quebrar qualquer