Assim, segurei firmemente na parte de trás da cabeça de Juliane e a empurrei para baixo, forçando meu pau a ir mais fundo, alcançando-a até a garganta.
— Vou gozar... engole tudo, sua putinha... — grunhi e então me derramei.
Segurando sua cabeça com meu pau enterrado até o final, gozei de forma prolongada, com os jatos grossos de esperma enchendo sua garganta. Antes que a última gota jorrasse, puxei o pau para fora e esporrei em seu rosto, esfregando a glande sobre sua pele macia, lambuzando-a com meus fluídos.
Com um sorriso, Juliane se levantou e veio para cima de mim. Antes que tivesse tempo de voltar a me tocar, levantei-me, apressado, sem muito ânimo para continuar com aquilo.
— Por hoje já chega — falei, sucinto, fechando o zíper da calça.
— Ah... vamos brincar mais um pouco. Tem uma menina nova que chegou aqui. Posso convidá-la a se juntar a nós.
Se havia uma pessoa que gostava da sua profissão, essa pessoa era Juliane. Era dona de um fogo insaciável. Eu só não sabia se era ass