Emmy Zack
Alec me torturava com sua língua como um artista cruel e devoto. Ele chupava meu clitóris com força deliberada, fazendo sons estalados que reverberavam por dentro de mim. Cada estalo parecia um trovão no centro do meu prazer. E ele sabia. Sabia exatamente o que estava fazendo. Sentia quando eu tremia. Sentia meu corpo arqueando, submisso, faminto.
Mas eu não ia me render sem luta. Eu queria fazê-lo perder o controle. Queria que ele se desmanchasse dentro da minha boca como eu estava me desmanchando contra a dele. Continuei a chupá-lo com intensidade, a boca faminta se moldando ao seu pau. Sugava com firmeza, alternando entre lamber a ponta sensível e engoli-lo até sentir que estava no limite da minha garganta.
Meus gemidos vibravam contra sua pele, e eu sentia seus quadris estremecerem levemente. O sabor dele se misturava à minha saliva, denso, quente, quase viciante. Era algo selvagem, íntimo... e eu gostava. Muito. Aquilo não era apenas sexo — havia uma estranha paz na ent