— Não! — Ela o afastou — Albert, pare.
Ele a respeitou e não insistiu. Uma hora nunca demorou tanto para passar. As vezes o olhava pelo canto dos olhos arrependida de ter dito não, Sophie sua tonta!
logo depois a razão lhe parabenizava, agiu corretamente, não podia trair a si mesma. O que ele pretendia fazer quando abriu a calça dela? Curiosidade estúpida! só então se deu conta de que ainda estava exposta. Ela esticou as pernas para poder fechar o zíper e sentiu o olhar dele, o que fez o zíper escapulir duas vezes.
— Quer ajuda? — Ele perguntou, na mesma hora ela conseguiu puxar até acima.
— Agradeço, mas não.
— Que pena, você teria adorado a minha ajuda. Posso lhe garantir.
O carro chegou ao destino deles a salvando de ter que responder. Sophie se despediu do motorista e saiu segurando o roupão para não mostrar os seios praticamente correndo, como quem foge de um leão feroz e faminto... precisava de um banho urgente!
.....
Albert teve dificuldade pa