Elara recebia a mensagem com um endereço. Indícios de extrema violência, talvez, assassinato.

— Consegue ficar sem minha companhia? - Elara chamava Ahmet outra vez. Uma das vitimas já tinha sido concluída.

— Eu sobrevivo, Doutora. Volta antes do almoço? - Ele perguntou.

— Depende do estado da cena. - Ela respondeu. - Supondo que não haja sobrecarga do departamento.

— Aviso quando concluir ou procuro você. - O legista afirmou, já não a via mais quando olhou para o vidro. "É quase um fantasma." Ele maneou a cabeça, negando. Iniciava os procedimentos com a outra vítima.

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Demir via os primeiros técnicos da polícia chegarem. Impaciente, expressava sua indignação com os braços abertos.

— Quem está no comando aqui? - Ele exigiu. O técnico fez um gesto com a cabeça para trás. Elara chegava ao lugar, vendo a prancheta, distraída. "Sério?" Ele pensava, sendo assaltado pela imagem da esganadura que a suspenderia no ar. Ela levantou o olhar, encontrava Demir diante de si.