"Obrigada. Eu preciso pensar em algo antes que ela chegue. Não estou pronta para ela, e ela deve nascer em doze semanas", suspiro, derrotada. "Cole e eu deveríamos ir buscar tudo o que ela precisava depois que ele voltasse da viagem, mas ..."
"Então iremos buscar tudo o que ela precisa", minha mãe afirma, beijando minha têmpora e esfregando minha barriga. Eu suspiro, de repente exausta, e aceno. "Que tal eu fazer para você e minha neta seu prato favorito?", ela pergunta. Eu balanço minha cabeça.
"Não estou com fome. Só quero ir para casa, tomar banho e dormir um pouco", respondo, e ela acena com a cabeça em compreensão.
"Tudo bem, mas certifique-se de comer, querida. Eu sei que comida é a última coisa em sua mente, mas o bebê precisa dos nutrientes para crescer e ficar forte, especialmente nas semanas que antecedem o nascimento", minha mãe explica e eu concordo. "Certifique-se de que ela coma", ela diz com firmeza a Jo, que assente.
"Claro. Nós cuidaremos dela, não se preocupe", Jo