No camarote reservado do restaurante.
George olhava repetidamente para o relógio.
"Essa Isabelly é uma pessoa pouco confiável, como pude confiar uma questão tão importante a ela?"
Ele começava a se arrepender, sentindo que certamente algo daria errado com Isabelly.
A porta do camarote se abriu, e Jaqueline entrou:
— George.
George se assustou, se levantando imediatamente:
— Jaqueline, por que você veio tão cedo?
O presidente do Grupo Cardoso, diante de Jaqueline, parecia um estudante preocupado em ser repreendido pelo professor.
Jaqueline sorriu:
— Não tinha muito o que fazer, então vim mais cedo, parece que você também chegou cedo.
— Sim. — George sorriu sem jeito.
Ele não esperava que Jaqueline chegasse tão cedo, o que totalmente desorganizou seus planos.
— George, o que há com você? — Jaqueline se aproximou, percebendo que sua expressão não parecia normal. — Você está se sentindo mal?
— Não. — George estava internamente em pânico. — Eu não estou me sentindo mal. Se sente, por favor.