George havia reservado um camarote.
Antes de ir, ele ligou para Jaqueline, querendo buscá-la, mas Jaqueline recusou, dizendo que iria de carro.
Jaqueline insistiu em não ser buscada e George não contrariou.
Ele chegou cedo ao camarote e aguardava apenas por Jaqueline, além de Isabelly, que traria Valéria.
Ele não sabia se a pessoa que Isabelly encontrou era confiável ou se acabaria falhando.
Ainda era cedo, então George pegou o celular e ligou para Isabelly.
No sofá do clube, Isabelly jazia dormindo profundamente.
O som estridente do toque do telefone a despertou, irritada, ela abriu os olhos, agarrou o telefone e falou de maneira abrupta:
— Quem é?
— Isabelly, onde você está?
Reconhecendo a voz de seu irmão, Isabelly subitamente abriu mais os olhos e se levantou do sofá:
— Irmão, por que é você?
— Você está me perguntando? — Respondeu George, friamente. — Esqueceu o que pedi para você fazer ontem à noite? Encontrou a pessoa? Venha logo.
Parecia que um trovão explodiu sobre a cabeça de