A madrugada caía silenciosa sobre a mansão. A lua cheia se infiltrava pelas frestas da janela do quarto, desenhando linhas prateadas sobre os lençóis macios que envolviam o corpo de Isabelle. O quarto estava calmo, o som sutil do vento lá fora embalando o silêncio adormecido da casa.
Isabelle dormia de lado, os cabelos negros espalhados pelo travesseiro, a respiração serena — até que, de repente, tudo mudou.
No sonho, ela estava ali... no mesmo quarto. Tudo parecia igual, mas havia uma energia diferente. Sentiu, ainda adormecida, braços fortes envolvendo sua cintura por trás, apertando-a contra um corpo quente e viril. Um hálito quente se aproximou de sua orelha, e palavras doces, úmidas, sensuais, começaram a ser sussurradas em seu ouvido.
— Meu anjo... minha flor deliciosa... você é minha.
Os lábios beijaram seu pescoço, famintos, e as mãos começaram a deslizar com precisão e ousadia por seu corpo, apertando seus seios por cima da seda da camisola, fazendo-a arfar. Os dedos desceram