Suas estocadas se tornaram mais profundas, fazendo meu corpo estremecer inteiro. O som dos nossos gemidos se misturava ao barulho molhado de nossos corpos suados se chocando. Eu me agarrava no estofado do sofá, completamente entregue.
— Isso, minha pequena… rebola nessa pica como a putinha deliciosa que você é… — Aleksander gemia no meu ouvido, sua mão firme segurando minha cintura, guiando meus movimentos.
Eu não conseguia responder, apenas obedecia, empinando ainda mais a bunda, querendo senti-lo cada vez mais fundo.
Ele puxou meus cabelos, fazendo meu corpo se arquear. Meu rosto virou para o lado, e senti sua boca quente mordendo minha orelha.
— Olha pra mim, Spencer… — sua voz era grave, autoritária. — Quero ver sua cara de safada quando gozar no meu pau.
Obedeci, virando a cabeça para alcançar seu olhar. Seus olhos azuis estavam incendiados, dominadores. Isso me excitava mais do que qualquer coisa.
— Aleksander… eu vou gozar… — minha voz saiu entrecortada, quase um gemido desespe