Quando finalmente cheguei em casa, a sensação de alívio foi esmagadora.
O cheiro familiar do lar me envolveu, e a visão de Alice correndo na minha direção, com seus bracinhos abertos, foi o que me fez quase perder o controle.
Eu a segurei forte, com medo de nunca mais a ver, e a apertava contra mim como se o mundo tivesse parado e ela fosse a única coisa que importava.
O sorriso em seu rosto era como uma cura instantânea, algo que eu jamais poderia explicar em palavras.
— Alby! Você voltou! — A voz dela, cheia de pureza e alegria, soou como uma melodia no meu coração partido.
Eu a olhei, meus olhos se enchendo de lágrimas enquanto me ajoelhava para abraçá-la.
A casa transbordava vida.
As vozes misturavam-se em um burburinho animado, e os rostos familiares que me cercavam estavam radiantes, como se minha volta fosse o elo que faltava para restaurar a alegria.
Luana, seu esposo, Charles, Sofi... todos sorriam com um brilho nos olhos, comemora