Estava crente que nossos lábios iriam se unir em um beijo doce, se não fosse pela interrupção inesperada de Henri Leblanc se aproximando.
  — Lana, chère! — Henri me cumprimenta com um abraço, além de beijar minhas bochechas.
  — Henri, bom ver você. — digo com um sorriso, me sentindo desconfortável.
  Henri olha para Vicente de forma desprezível e acena com a cabeça como cumprimento.
  — Henri, este é Vicente, meu namorado. — apresso-me em dizer
  — Ah, encantado. — o tom de Vicente é de surpresa, desta vez ele cumprimenta o meu namorado com um aperto de mão frio.
  — O prazer é meu. — Vicente diz educado.
  — Você parece radiante, como sempre. — Henri elogia descaradamente.
  — Obrigada, Henri. — agradeço.
  — E então, recebeu o relógio? — Henri muda de assunto — Fiz questão de enviar um presente como aquele tão significativo. Para a mulher que controla o meu tempo.
  — Sim, Henri, recebi. Obrigada. — respondo.
  — E gostou? — ele pergunta curioso, ao mesmo tempo que parece estar f