Benjamim e Caio deixaram a empresa às pressas, dirigindo-se ao estacionamento. Já no carro, a caminho da casa de Benjamim, Caio começou a fazer perguntas.
— Toda essa preocupação é só por gratidão, ou você realmente se apaixonou por ela? — perguntou, com um tom curioso.
Benjamim sorriu, um brilho bobo nos olhos.
— A segunda opção. Não era o que eu planejava, mas, pelo visto, ela conseguiu me enfeitiçar sem o menor esforço — admitiu, com uma risada leve.
— E acha que ela pode te corresponder? — insistiu Caio, arqueando as sobrancelhas.
— Para ser honesto, espero que sim. Ela mexe comigo de um jeito que eu não sei explicar — respondeu Benjamim, negando com a cabeça, ainda sorrindo.
Caio retribuiu o sorriso, percebendo a profundidade dos sentimentos do amigo. Enquanto isso, Megan, Marcos, e Andrew chegaram primeiro à casa. Megan, ainda abalada, vomitou novamente durante o trajeto e desceu do carro pálida, segurando o estômago.
— Marcos, pode levar minha mala para o quarto onde estou fica