Ao ouvir isso, Ana apertou os punhos com força.
- Então, esse relógio já esteve à venda no mercado?
- Se tivesse sido, certamente seria uma fortuna e seria um grande evento em leilões. Até onde sei, isso nunca aconteceu. - Respondeu o gerente.
Agora, Ana tinha uma ideia clara em mente. Após expressar sua gratidão à atendente e ao gerente, ela saiu do local sentindo-se perdida.
Aquele relógio e as investigações de Leo, que enviou alguém várias vezes ao hotel naquela noite, confirmaram praticamente de forma definitiva para Ana que o homem daquela noite era Leo.
No entanto, ao receber essa notícia, Ana sentiu-se confusa.
Até aquele momento, Ana acreditava que a criança era somente dela, sem qualquer relação com o homem que apareceu apenas uma vez para fornecer um mero espermatozoide.
Agora, de repente, disseram a ela a identidade do pai da criança, e esse homem era nada menos que seu marido legal, Leo.
Ana sentiu que o destino estava brincando com ela.
Ao mesmo tempo, Ana se encontrava em