Leo sentiu que ela acordou, abaixou a cabeça e olhou atentamente para o rosto de Ana.
- Aninha, você acordou?
As palavras do médico de ontem ainda ecoavam em seus ouvidos, e Leo estava realmente preocupado que Ana pudesse estar enfrentando algum problema psicológico.
Antes que Ana pudesse responder, no momento em que seus olhos encontraram os de Leo, vendo o olhar fixo nele, ela sentiu como se algo a tivesse cutucado. Imediatamente, ela cobriu o rosto e desviou o olhar dele.
Embora não tivesse se olhado no espelho, ela tinha certeza de que seu rosto não devia estar muito bonito agora. O olhar de Leo, momentos atrás, a fez sentir um pouco ansiosa e insegura.
A reação instintiva de Ana fez com que a expressão nos olhos de Leo se escurecesse. Ele segurou o ombro de Ana.
- Aninha, você não precisa se esconder de mim. Não me importo com a aparência do seu rosto. Só me importo se você está bem agora. Diga alguma coisa, está tudo bem?
Os lábios de Ana se moveram, e as palavras de Leo não fora