- Não é necessário.
Ana também não tinha a intenção de deixar Leo pagar a conta. Afinal, eles só haviam comprado algumas coisas para comer, e ela tinha condições de pagar por si mesma.
Ela rapidamente pegou seu cartão para entregar, mas os olhos de Leo se voltaram para a caixa ao lado. Embora ele não dissesse nada, havia uma pressão invisível em seu olhar, fazendo com que as pessoas inconscientemente obedecessem às suas ordens.
A caixa acabou aceitando o cartão de Leo. Foi então que Ana percebeu que era um cartão de crédito ilimitado. Poucas pessoas em toda a Cidade S possuíam um cartão como aquele, e apenas os ricos e influentes poderiam tê-lo. E ainda assim, esse homem estava pessoalmente fazendo compras no supermercado?
A caixa não pôde deixar de olhar para Leo, sentindo que o reconhecia de algum lugar. Ana temia que ela o reconhecesse e isso causasse problemas desnecessários, então ela pegou as coisas rapidamente.
- Está tudo pronto? Estou com pressa.
Após ser apressada, a caixa