O homem que ele havia atingido não era outro senão Leo, a quem ele havia atacado. Pedro imediatamente sentiu um pouco de culpa.
- Desculpe, tio, não estava prestando atenção no caminho.
Com uma rápida desculpa, Pedro estava pronto para se afastar.
Leo, ao sentir o impacto, olhou irritado, apenas para descobrir que o causador era um menino de apenas cinco anos. O garoto devia ter batido com bastante força, pois o nariz sangrava, manchando as calças de Leo com uma mancha vermelha e atraente.
Leo geralmente não se interessava por crianças e considerava sua paciência uma demonstração de misericórdia.
Mas ao ver a pequena figura que olhava para baixo, segurando o nariz com a mão, Leo sentiu um estranho toque de compaixão. Sua voz suavizou em raridade.
- Espere, você está sangrando. Vou chamar alguém para cuidar disso.
Pedro não estava interessado em ficar ali trocando olhares com Leo.
- Não precisa, tio, posso cuidar disso quando chegar em casa.
Com essas palavras, Pedro virou as costas e