Layla
O mundo encolhe ao tamanho da nossa pele. O ritmo que ele imprime em mim é um compasso que não aceito esquecer. O calor sobe, desce, sobe de novo, até nenhum pensamento ser capaz de se manter de pé.
— Kaleo… — e eu me estilhaço um pouco quando digo.
— Eu sei. — ele responde, a voz falhada.
E o tempo suspende.
Kaleo beija meu corpo nu, dessa vez não tem roupas para atrapalhar o caminho. Sinto seus beijos me levarem ao inferno e quando sua boca encontra o meio entre minhas pernas um gemido alto e descontrolado sai da minha garganta. Acho que os vizinhos ouviram isso… eu não me importo.
Ele sabe o que está fazendo, seus lábios e sua língua trabalham bem e como se não estivesse me enlouquecendo o suficiente sinto seus dedos, num vai e vem que me faz arquear. Foi o melhor orgasmø que já tive.
Kaleo não demorou muito para me fazer lembrar dele dentro de mim. Mas para mim parecia a primeira vez. Vê-lo nu e me penetrando foi a visão do paraíso, como posso ver o paraíso se estamos no in