Ele imediatamente desceu do carro e abriu a porta.
O celular de Leandro estava sem bateria; a ligação era de Marília, que, após perguntar sobre o quarto, subiu com ele.
Encontraram o quarto, e foi Leandro quem bateu na porta.
Quando a porta se abriu, vovó Adelina sorriu calorosamente e os cumprimentou:
— Vocês chegaram!
Marília, que inicialmente achava que a situação de vovó Adelina era muito grave e temia que Leandro chegasse tarde demais para vê-la pela última vez, agora, ao vê-la sentada na cama do hospital e parecendo bem, não pôde deixar de soltar um suspiro de alívio.
— Mãe, como está a avó? — Leandro perguntou.
Larissa imediatamente começou a contar o que havia planejado:
— A sua avó se queixou de tontura e dor no peito hoje, então eu a trouxe para o hospital. O médico disse que, devido à idade dela, o coração já não é fácil de tratar e que devemos cuidar dela com muito carinho, tentando não deixar nenhuma mágoa nestes últimos dias.
— Me mostre o prontuário médico. — Leandro est