Lilibeth entrou na sala de estar, exudando uma impaciência que sugeria que o mundo lhe devia explicações, como se os problemas do universo fossem apenas questões esperando por suas resoluções. Seu cabelo estava impecável, caindo em ondas suaves sobre os ombros, a maquiagem perfeitamente aplicada, destacando a simetria de seu rosto. A luz do sol filtrava-se pelas cortinas brancas, criando um ambiente quase etéreo, iluminando seu rosto e ressaltando a frieza nos seus olhos — uma fusão de beleza e desprezo que fazia qualquer um hesitar em cruzar seu caminho.

A arrogância habitual nos olhos de Lilibeth lançou um olhar desdenhoso sobre qualquer tentativa de abordagem, como se sua casa fosse uma hospedaria de luxo, onde todos ao redor eram seus servos em um espetáculo de devoção. O aroma de café fresco dominava o ambiente, uma tentativa ineficaz de acalmar a tensão que já se anunciava, como um último esforço para estabelecer um lar em meio ao caos que se avizinhava. Evy, que ana