O tempo passou como um sopro manso de felicidade.
As viagens, o trabalho e os dias tranquilos em família transformaram a casa de Leon e Ivy em um lar cheio de risadas, brinquedos espalhados e amor multiplicado.
Os gêmeos mais velhos cresciam lindos e saudáveis — Samanta, curiosa e falante, e Cliffordzinho, corajoso e protetor.
Mas, numa manhã ensolarada, Ivy acordou com uma sensação diferente.
Enquanto arrumava a cozinha, sentiu um leve enjoo, uma tontura passageira.
Leon, sempre atento, se aproximou.
— Amor, você está pálida. Está tudo bem?
Ela sorriu de canto.
— Não sei... talvez seja só cansaço.
Mas o teste de farmácia, comprado horas depois, não deixou dúvidas.
Quando as duas linhas cor-de-rosa apareceram, ela levou as mãos à boca e começou a rir e chorar ao mesmo tempo.
Leon entrou no quarto e a encontrou com o teste nas mãos.
— Ivy... não me diga que...
Ela o olhou com os olhos marejados e u