Ele é o novo diretor do hospital, um homem atraente Ela é sua funcionária, azarada no amor Agora cabe a eles aceitar o que o destino lhe reservou, ou fugir dos seus sentimentos Maria é uma médica, que se vê completamente perdida quando descobre que sua melhor amiga e o seu namorado estão tendo um caso. Além de tudo, agora ela está sendo acusada de causar a morte de um paciente. Em meio toda essa confusão, tentando esquecer os problemas ela irá curtir a noite com uma amiga, assim acabando nos braços de homem de tirar o fôlego. Mas quando percebe o que está fazendo surta e foge do desconhecido. Conrado volta à cidade para assumir os negócios da família, mas decide aproveitar a última noite antes de assumir suas responsabilidades, uma linda moça mexerá com sua cabeça, mas a mulher é completamente louca. Os dois só não imaginavam que o destino seria tão louco assim, fazendo com que os dois fossem trabalhar no mesmo lugar.
Leer másMarina Salazar Assim que entramos no quarto do Conrado, meu coração dispara. A luz suave da lâmpada cria um ambiente intimista, quase mágico, e eu mal consigo conter a expectativa que me invade. Ele se aproxima, e seu olhar ardente me faz sentir um frio na barriga. O desejo está no ar, e eu sinto que não há como voltar atrás agora. Antes que eu perceba, ele me puxa para mais perto, nossos corpos quase colidindo em uma explosão de calor. — Eu sempre soube que esse momento ia chegar — sussurro, sentindo suas mãos quentes deslizando pela minha pele. Cada toque é eletrizante. Minhas mãos procuram por ele, explorando cada contorno do seu corpo. Nossos lábios se encontram em um beijo profundo. É como se o mundo ao nosso redor desaparecesse; só existimos nós dois naquela dança de desejo. Quando chegamos à cama, meu olhar encontra o dele, e a minha vulnerabilidade o faz sentir-se ainda mais atraído. Com um sorriso provocante, ele começa a retirar minhas roupas. Sinto a química entre nós
Conrado Queiroz Entro na casa dos meus pais com os arquivos da investigação de Marina, já conversei com o advogado e meu pai mais cedo. Acredito que teremos boas notícias em breve. Paço pelo hall de entrada, escuto a melodia do piano na sala da minha mãe, sigo som da música, mas ao parar a porta vejo que não é minha mãe tocando mas sim Marina. Meu coração acelera ao ver Marina sentada ao piano, seus dedos deslizando suavemente sobre as teclas. A música é uma melodia doce e sensual, que parece envolver todo o ambiente em uma atmosfera de intimidade. Me apoio na porta, observando-a, hipnotizado pela beleza e graça que emana dela. Marina parece perdida em seus pensamentos, e nem percebe que estou ali. Seus olhos fechados, seus lábios ligeiramente entreabertos, e sinto meu peito arder de desejo. Não quero interromper o momento, mas não posso evitar sentir a necessidade de estar mais perto dela. Dou um passo à frente e sem querer faço barulho. Ela para de tocar e se vira para mim, s
Marina Salazar A vários dias meus pais tentam me ligar, mas com toda confusão do meu afastamento do hospital, minha mente está um caco. Somente hoje tive coragem de sair de casa, realmente preciso de um ar diferente. Mesmo com a minha amiga tentando de tudo pra me animar eu não tenho certeza se meu dia será melhor que ontem. Caminho em meio ao parque, mas tenho uma sensação esquisita! Tenho a impressão de que estou sendo observada. Apresso meus passos com medo, mas antes que consiga atravessar a rua sou agarrada pelo braço. Um pânico toma conta de mim. — Por onde você andou menina? O tom de voz me acerta em cheio. — olhando rapidamente, para quem acabou de me puxar. E logo quem eu não queria ver nesse momento. — Pai? — Posso saber porque você está ignorando minhas ligações? — Agora não é um... Um bom momento! — Você sabe que nós precisamos do seu dinheiro Marina. — Mas pai! Eu já disse que eu não posso dar dinheiro toda hora. — Não se faça de sonsa Marina. M
Conrado Queiroz Fico parado ali por alguns minutos, pensando em tudo o que Martim disse. Sei que ele está certo, preciso tomar cuidado para não deixar meus sentimentos me consumirem, dou um suspiro profundo e começo a caminhar de volta para o meu carro. Eu preciso ir embora daqui e pensar em tudo o que está acontecendo. Entro no carro e começo a dirigir, sem saber exatamente para onde estou indo. Apenas sei que preciso sair daqui e encontrar um lugar para pensar. Depois de alguns minutos de dirigir, eu vejo um café à beira da estrada, paro o carro e entro no café, procurando por um lugar tranquilo para sentar e pensar. Encontro uma mesa no canto e me sento, pedindo um café ao garçom. Fico ali sentado, pensando em tudo o que está acontecendo e tentando encontrar uma maneira de resolver as coisas. Mas, enquanto estou sentado ali, eu não posso deixar de pensar em Marina, me pergunto o que ela está fazendo agora e se ela está bem, sinto um aperto no coração ao pensar nela e eu sei q
Marina Salazar Eu entro no carro e começo a dirigir, tentando me concentrar na estrada. Mas não consigo parar de pensar na conversa com Martin e na ameaça de Nicolas. Meu coração ainda está acelerado e minhas mãos estão tremendo. Eu sinto como se estivesse em um estado de pânico constante, sempre esperando que algo ruim aconteça.Eu chego à casa do senhor Fabrício e estaciono o carro. Ao sair do veículo, eu sinto um arrepio. Olho em volta, mas não vejo nada fora do comum. Já na casa e vou direto para o meu quarto, me deito na cama e começo a chorar estou tão vulnerável e insegura. Não sei o que Nicolas é capaz de fazer, mas sei que ele não vai desistir facilmente. E Conrado... Eu não sei o que ele está pensando ou sentindo.Sinto como se estivesse presa em uma armadilha, sem saber como escapar. O medo e a insegurança estão me consumindo.De repente, eu ouço um barulho vindo da porta. — Eu me sento na cama e olho em direção à porta, meu coração acelerado. — Quem está aí? Enxu
Assim que começo a sair do estacionamento escuto alguém me chamar, mas não dou bola acelerando o carro, saio sem rumo um turbilhão de sentimentos está em minha cabeça, só de pensar que aquele idiota tratando Marina daquela forma já me faz perder a cabeça novamente. — soco o volante tamanha à minha raiva. Meu telefone toca sem parar, mas ignoro todas chamadas e vou para o local onde por muito tempo era onde o lugar me trazia paz, o Mirante Mangabeiras, meu avô sempre me trazia aqui quando eu estava triste, ou algo o estava encomodando, sem foi onde nós colocamos nossos sentimentos, e pensamentos para fora. Estaciono o carro, tiro a gravata e paletó, e me sento no mesmo banco em que vovô Olímpio me coloca em seu colo, e ouvia tudo o que meu coração precisava no momento. Fecho olhos respiro fundo e sinto a brisa tocar meu rosto, não demora mais do que quinze minutos escuto a moto de Martim estacionando. — Como sempre, o mesmo lugar Conrado! Ele desce da moto, e vem em minha direç
Último capítulo