José Eduardo e eu podíamos estar brigados, mas nossos corpos não.
O jeito como ele entrava e saía de dentro de mim era suculento, quente, molhado.
— Fala quem é teu macho… quem te fode… — disse ele, me penetrando fundo com uma estocada lenta.
Ele queria que eu sentisse seu pau duro antes de responder.
— Você… — falei arfando.
Enquanto ele pressionava seu quadril entre minhas pernas, José tomou meus seios nas mãos, lambendo-os como se fossem comestíveis. Eu sentia um arrepio a cada linguada.