POV CATARINA
Parecia até um sonho.
Eu despertei bem cedinho e, quando olhei pra cima, vi o rosto dele. Eu havia adormecido nos braços do
José Eduardo.
E por falar nisso: que braços.
Não era um sonho. Até toquei o rosto dele de leve, só pra ter certeza.
Os raios de sol da manhã banhavam nossos corpos com uma luz alaranjada.
— Bom dia, minha monstrinha — disse ele, abrindo os olhos.
— Bom dia, dorminhoco.
Demos um leve beijo.