Marcus acendeu algumas velas, deixando que a luz suave criasse sombras dançantes nas paredes. Eveline estava de pé, em frente à lareira, quando ele se aproximou por trás e beijou sua nuca com delicadeza. Seus dedos deslizaram devagar pelo tecido leve do vestido até soltarem o laço em sua cintura.
Ela sentiu o vestido deslizar por seu corpo, deixando-a apenas com a lingerie. O calor da lareira que tinha dentro do quarto contrastava com a brisa fria que escapava pelas frestas da janela.
Marcus passou os dedos pela linha de seu rosto, pela clavícula, e então se ajoelhou diante dela.
Com reverência e cuidado, ele começou a beijar suas coxas, explorando-a com seus dedos, despertando nela, sensações quase esquecidas. _Humm como você está molhadinha!
_Eveline gemeu baixo.
_Marcus, como eu estava com saudades desse seu lado safado. Com os olhos fechados, as mãos entrelaçadas nos cabelos dele, fechando os olhos. _Eu estava com saudades de provar você, meu amor, disse Marcus. O prazer era