O rosto de Telma mudou completamente. Ela se apressou em segurar Diego para levantá-lo.
— Diego, o que você está fazendo?
Seu marido, na frente dela, batendo na porta de outra mulher. Que humilhação maior poderia existir?
— Não vou embora. — Diego, completamente embriagado e com o rosto vermelho, se recusava a sair dali.
— Esta é a casa da Srta. Alana. Você precisa se recompor. — Disse Telma, com um tom mais sério.
No entanto, ela era apenas uma mulher, e Diego, com sua altura e peso, estava agarrado à porta de Alana, recusando-se a sair. Após alguns minutos, Telma perdeu as forças, e Diego caiu no chão com um baque pesado. Mesmo assim, ele não acordou. Continuava murmurando sem parar:
— Alana, abre a porta! Abre a porta!
— Diego! Olha para mim e veja quem eu sou! — Gritou Telma, aumentando o tom de voz, enquanto o encarava friamente.
Era evidente que não havia como discutir com um bêbado. Diego ignorava completamente sua presença, continuando a bater na porta e a chamar por