Loui e Damian voltaram à empresa.
— Avise o seu pai. — Damian disse. — Eu vou lidar com o imbecil do Mullen aqui, mas eu duvido que ele vai deixar isso de lado.
— Não, eu vou resolver. No fim das contas, ele não é meu sogro? — Loui soltou o ar, cansado.
— Suspeito que ele mesmo tenha dado fim nela pra armar esse circo. — Damian disse e Loui olhou pra ele. — O quê? Duvida?
Loui sacudiu a cabeça.
Como ele duvidaria? Reginald Mullen já tinha deixado bem claro o tipo de pessoa que ele era: aquele que vai buscar o que quer, quando quer, não importa o quê. Ele tinha sacrificado a filha uma vez, por que não faria isso de novo?
Assim que o carro parou, Loui desceu, enquanto Damian foi para a outra entrada, a da garagem. Loui ajeitou o terno e respirou fundo. Do lado de fora, ele conseguia ouvir os gritos de Reginald.
— O que pensa que está fazendo? — Loui perguntou, entrando. — Retire-se, ou chamarei a polícia para lidar com o senhor!
Reginald avançou em direção a Loui e o segurou pela