A respiração prendeu na garganta de Emma. Aquilo não podia… ela olhou em volta e viu os sorrisos dos outros.
Além da caixinha, Loui tirou um papel e o estendeu a Emma, antes de se colocar de joelhos. Ele olhou para o papel e Emma entendeu que deveria abri-lo. Ela o fez e, conforme foi lendo, foi fazendo sentido na cabeça dela.
— Emma, eu sou oficialmente, um homem livre para poder te honrar. — Ele falou e Emma cobriu a boca com a mão livre. Loui abriu a caixinha e a estendeu para ela. Um anel delicado, com uma pedra rosa que ela poderia jurar que era um diamante, descansava ali. — Emma Reilly, passamos por momentos que serviram para nos provar que somos feitos um para o outro e que pertencemos juntos. Perdão por ter te feito passar por tantos momentos complicados e desconfortáveis. Obrigado por ter ficado ao meu lado, não importando o quê. E… eu quero pedir que me dê mais um presente: que aceite ser a minha esposa. Que seja a minha senhora Blackburn.
Ele tirou o anel da caixinha e