Loui finalizou os serviços dele e soltou o ar, aliviado. Ver e falar com a mãe dele — ainda era esquisito pensar nela daquele jeito — não foi tão ruim quanto ele pensou. Ficou tenso, mas no fim, ela era muito agradável e tinha um ar carinhoso. Talvez fosse porque ele era o filho dela, mas ainda assim, Loui se viu sorrindo.
Ele pegou as coisas dele e mandou uma mensagem para Emma, avisando que estava à caminho. Ao chegar lá, mesmo com todo o trânsito, Emma ainda não tinha respondido. Nem mesmo lido a mensagem.
“Tudo bem. Ela pode estar muito ocupada, só isso,” ele disse e entrou no ateliê. O local já estava fechado para clientes entrarem, no entanto, os guardas sabiam quem era Loui e, por isso, ele não foi barrado.
Loui subiu a escada, chamando por Emma. Ela não respondeu.
— Amor! Emma!
Nada. Como Emma já tinha sido sequestrada uma vez, o coração de Loui começou a bater mais forte. Onde ela estava? Alguém tinha levado Emma novamente?
“Não, não não!”
No escritório, ela não estava.