O semblante de Loui mudou imediatamente. Que tipo de piada sem graça era aquela? A mãe dele tinha morrido há tempos! Ele apertou os lábios e Emma viu como a expressão dele estava ficando mais e mais fechada.
— Senhora, desculpe, mas acho que houve um engano. — Emma disse, enquanto Loui apenas olhava para um ponto ao lado do aparelho, claramente segurando as emoções.
— Não, não é engano. E eu posso provar. Por que não vêm até mim?
E ela passou o endereço.
Loui desligou sem dizer nada, enquanto a mulher ainda falava alguma coisa que ele não conseguiu prestar atenção. Ele apertou os dedos em punho, mais do que irritado, e se levantou. Emma apenas o observou murmurando alguma coisa e indo para o banheiro. Ele fechou a porta um pouco mais forte do que o habitual.
Emma olhou para o aparelho, em cima da mesinha de centro e suspirou. Por que alguém faria uma brincadeira daquelas com ele? Loui não tinha ofendido ninguém.
“Exceto os Mullen. Será que o pai de Alysha resolveu ser mais filho