A mistura química entre o líquido e a parede tradicional feita de uma mistura de arroz glutinoso, cal e areia começou a reagir, emitindo sons extremamente sutis.
Camila repetiu o procedimento, aplicando a substância cuidadosamente várias vezes na superfície da parede.
Uma hora depois, a parede começou a ser corroída pelo líquido, abrindo um buraco do tamanho de uma tigela.
Era impossível para Camila não admirar a sabedoria dos antigos, aquela parede, feita com uma técnica tradicional utilizando arroz glutinoso, era incrivelmente resistente.
Cristovão olhou fixamente para o pequeno buraco e disse para todos:
— Todos para trás. Agora vamos explodir isso.
Ao ouvir isso, o grupo recuou imediatamente, saindo da sala secreta.
Ficaram apenas Vasco e um velho com o rosto todo enrugado.
Pelo visto, aquele era o especialista em explosivos mencionado por Cristovão.
O homem retirou do grande saco preto ao lado dos pés alguns explosivos, posicionando-os no buraco. Em seguida, explicou para Vasco co