Comecei pelo primeiro firewall e o transpassei sem dificuldade. Porém, o segundo disparou o alarme.
— Amy!
Eu suspirei.
— Entendi.
Corrigi a brecha e tentei outra vez. E outra vez. E outra vez. No meio do dia, eu já queria bater a cabeça na tela.
Gemi de frustração quando ouvi Alannah chamar de novo.
— Amy.
— Sério? — Bati no teclado com raiva.
Eu tinha chegado até a metade do caminho até o mainframe sem ser detectada, mas fiquei presa por volta do nono firewall. Eu me levantei e comecei a andar de um lado para o outro.
Alannah veio até a porta.
— Por que você não almoça? Tire trinta minutos para se recompor e depois volte ao ataque. Você ainda vai ter três horas para se livrar do vírus depois que se acalmar. — Ela sorriu e me entregou o cardápio. — Talvez você esteja com fome e irritada.
Soltei o ar num sopro e então assenti.
— Provavelmente você está certa.
Suspirei e despencuei de volta na cadeira. Olhei o cardápio e decidi que precisava de carne. Muita carne.
— Está tudo bem? — Cha