— Está pronta para hoje? — Toya me acordou na manhã seguinte, me entregando uma xícara de café que me fez querer beijá-la, acompanhada de um sorriso.
Assenti enquanto tomava o primeiro gole.
— Terminei às três da manhã. Também passei tudo para o meu tablet. — Me espreguicei.
— Que droga de vida. Estou exausta. — Mas senti um sorriso se espalhar pelo meu rosto.
— Vai valer a pena.
— O que ele disse? — Toya perguntou enquanto eu calçava os sapatos.
— Ele respondeu com uma palavra. “Ok.” — Virei para ela.
— Tipo, o que diabos isso significa?
— Talvez alguém esteja vigiando ele? — Ela sugeriu como explicação. Provavelmente estava certa, mas eu estava irritada com toda aquela situação.
— Você sabe quando o anúncio vai ser feito? — Toya se virou para a porta quando alguém bateu. Ela abriu e encontrou o resto das meninas ali, segurando tablets.
— O que está acontecendo? — Dei mais um gole de cafeína e estalei o pescoço enquanto me acomodava no sofá.
— Queremos ajudar. —