Ivy não olhou para trás.
Em vez disso, subiu no carro ao lado de Alaric, o coração disparado, ainda que tomada pela determinação.
Enquanto se jogava no assento do passageiro, fechou a porta com um baque decisivo. Sua respiração vinha em arfadas curtas, e seu coração disparava.
Alaric a observou por um instante antes de virar a chave na ignição. O motor rugiu, ecoando na floresta silenciosa.
– Tem certeza disso? – perguntou, a voz baixa, mas carregada de preocupação.
Ivy assentiu, olhando pela janela para a silhueta de Lucian que começava a emergir ao longe.
– Não pare. Só... vá.
Alaric pressionou o acelerador, e o carro saiu em disparada pela trilha estreita.
A aflição entre Alaric e Ivy era notável enquanto o carro avançava pelas estradas escuras. O cheiro de terra úmida e madeira invadia o interior, mas Ivy sentia algo ainda mais sufocante no ar: culpa misturada com alívio.
– Eu imaginei que acabaria assim, sabia? – Alaric quebrou o silêncio, mantendo os olhos na estrada. – Tão rá