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Dario, em Pedras Negras, enfrentava o maremoto de controlar operações imensas, sem qualquer momento de paz. Decisões, sistemas, fluxos de pagamentos e ataques erráticos e imprevisíveis da Imigração e suas forças aliadas. "Isso é loucura!" Ele se desesperava com a urgência e a forma como as coisas se encavalavam, em um turbilhão de informações e ações contraditórias. Ele bufava. Uma ligação chegou.

— Que seja importante. - Disse ao atender. A ligação era interrompida. Em um instante, tudo saia do ar. "Isso só pode ser uma piada!" Ele suspirou, exausto. Retornava a ligação.

— Alô? - Ele ouvia a voz de Helena, em semanas.

— Coração! Como tem passado? - A voz suavizada, consideravelmente.

— Fisicamente bem. - Ela respondeu. - Você?

— Não sei dizer. Bem, eu acho. - Ele suspirou.

— Sinto saudades. - Ela declarou. - O que está fazendo agora, vida?

— Ocupado, os sistemas apagaram. - Ele disse, desanimado.

— Ah. Entendo. - Ela respondeu, a voz doce se transformava em algo distante.

— Não!
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