Helena se refrescou e avaliava a documentação que Dario a haviam entregue, em uma das imagens, a mão longa e o sinete de pedra negra, a ela, parecia Rafael, pelo porte. Precisava falar com aquele homem, poderia ter ligação com o caso. Ela acabou dormindo debruçada sobre aqueles estudos. Na tela, pesquisava alguém chamado "Rafael Cervantes". Não encontrava nada além de um site comercial. Era um investigador particular. "Será o mesmo Rafael Cervantes?" Dario se perguntava, fechando as telas e a acomodando, exausta, na cama. Naquele ritmo, o corpo não aguentaria muito, ela se levava a extremos.
Helena não despertou no horário usual, respirava pesadamente quando o despertador de Dario tocou, ruidosamente. Estava levemente febril. Ele decidiu deixá-la descansar. Preparou algumas vitaminas e um remédio para resfriado na bandeja.
Rafael a aguardava no parque, ansioso, mas ela não surgiu. Algo havia acontecido, mas ele apenas deduzia o ritmo dela, não havia uma rotina estabelecida. Sem dar