Ela gemeu de surpresa, e o som foi alto e sexy, uma melodia estimulante para os meus ouvidos.
E então, ela empinou ainda mais as costas, esfregando no meu volume, rebolando como se também quisesse me provocar, como se quisesse me castigar do mesmo jeito.
Eu acariciei a marca vermelha, os dedos traçando o calor que deixei ali. Ela se contorceu ao toque — parte dor, parte convite — e quase me fez perder o controle. Com a outra mão, eu agarrei o cabelo dela, fechando o punho só o suficiente para fazê-la arfar quando puxei, obrigando-a a ficar ereta. A coluna dela se arqueou contra o meu peito, e eu enrosquei meu braço ao redor do pescoço dela, pressionando o antebraço logo abaixo da garganta, prendendo-a.
Nós nos encaramos no espelho.
Os olhos dela estavam selvagens. O peito arfava. As costas ainda arqueadas de expectativa.
— Olha pra você. — Eu sussurrei no ouvido dela.
— Vê como já está toda destruída. E eu nem comecei a te tocar de verdade. — Eu disse.
Eu beijei o rosto dela, de leve