Saber que tinha controle sobre o corpo de uma mulher era a coisa mais excitante que um homem podia desejar.
Especialmente quando se tratava de uma mulher como Sloane Mercer — esse furacão selvagem, língua afiada, caos ambulante, um milagre com fogo na voz e lâminas no olhar. Daquelas que mordiam a mão que a alimentava se algo saísse errado, mas ainda assim se ajoelhavam aos seus pés se você dissesse as palavras certas, do jeito certo.
Naquele momento, ela se ajoelhava, apertando os olhos sem os óculos, a boca levemente entreaberta.
— Quero que você faça coisas gostosas comigo, Knox. — Ela disse.
— Eu ainda sou sua boa menina. — Ela completou.
Meu Deus. Ela nem sabia o que estava fazendo comigo. O aperto no meu peito lutava contra o desejo latejante entre minhas pernas, e nenhum dos dois parecia querer ceder.
Eu tentava não sorrir, me forçando a manter o papel do homem que ainda a punia, do cara que não sabia se perdoava ou devorava. Mas o corpo dela me fazia perder qualquer razão. Me