Percebendo o tom sério na voz de Gisele, Agatha também se deu conta de que havia sido um pouco impulsiva. Ela sorriu sem jeito e, em tom manhoso, disse:
— Tá bom, Gisele, foi minha culpa. Não fica brava comigo, tá?
— Eu não estou brava. Só não quero que o tio ache que eu tenho outras intenções, depois de ele ter me ajudado tantas vezes. — Respondeu Gisele, com um olhar claro e uma voz extremamente sincera.
— Pronto, pronto, não falamos mais disso. Vamos comer. — Disse Agatha apressadamente, mudando de assunto enquanto abria as caixas de comida. Logo, um aroma delicioso se espalhou pelo quarto.
— Isso deve ser comida de um restaurante três estrelas Michelin. Como pode ser tão cheiroso assim? — Comentou Agatha, quase hipnotizada pelo cheiro.
Ela pegou o celular e mandou uma mensagem para o entregador de sua refeição anterior, dizendo para ele comer a comida que ela havia pedido e não se preocupar em entregar mais. Tanto ela quanto Gisele eram apaixonadas por boa comida e, quando se encon