Entendendo o recado de Giovana, ela indicava que os problemas na Belov ainda não haviam terminado. Fiquei curiosa sobre o que poderia estar acontecendo internamente na empresa.
Com o sinal verde, cruzei o cruzamento e perguntei a Giovana:
- O que você quer dizer com isso? Estou quase em casa!
- Se você não tiver nada importante para fazer... Venha me fazer companhia! Não tenho muitos amigos aqui e estou me sentindo sobrecarregada com tudo o que está acontecendo ultimamente. - Disse Giovana, parecendo bastante abatida.
- Então, me espere no Starbucks em frente à empresa!
Respondi a ela. Em seguida, olhei para a creche que estava logo ali, mudei de direção e voltei para o escritório.
Ao chegar ao Starbucks, eu estava procurando por Giovana, mas não a tinha visto em lugar algum. Estava prestes a ligar para ela quando ela apareceu na porta com um sorriso no rosto, ainda tão elegante e bonita como sempre.
Ela trouxe consigo um pequeno saco de papel e o colocou diante de mim, dizendo:
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