Vanessa já havia assentido, mas hesitou, olhando para Bryan.
Bryan falou com indiferença:
— Não vamos mais responsabilizar ele.
— Certo, se a pessoa envolvida não quer levar isso adiante e não houve danos materiais significativos, pagando a fiança, podem levar ele.
— Obrigada.
Ronaldo foi conduzido para fora por Eduardo e imediatamente viu Bryan e Vanessa no pátio.
Os dois estavam parados no vento gelado, os casacos bege combinavam esvoaçando atrás deles, parecendo um casal perfeito.
O homem tinha uma expressão impassível, enquanto a mulher, ao ouvir o som, se virou e sorriu para ele.
— Vamos.
Ronaldo ficou parado por alguns instantes, atônito.
Eduardo deu um leve empurrão em seu ombro.
— Ei, garoto, anda logo! Está um frio de rachar, e o Sr. Bryan e a Srta. Vanessa vieram até aqui só por sua causa. Você tem ideia de como os dois são ocupados? Se te vendessem, não daria nem para cobrir o tempo que perderam.
Dentro do carro, o aquecedor estava ligado, deixando o ambiente aconchegante.