Ao meio-dia.
No jardim da mansão da família Ribeiro, a churrasqueira externa estava acesa, proporcionando calor.
— Eu fiz tudo o que você me pediu. Inclusive mandei o Ronaldo mexer no carro da Vanessa. Aqueles negativos, você pode me entregar agora? — Esther estava pálida, olhando fixamente para a pessoa à sua frente.
— Por que tanta pressa? — A voz feminina do outro lado era calma. Violeta tomou um gole de chá e continuou. — O que você pediu ainda não foi concluído, certo? Não sei se o seu plano B vai dar certo, ele age com muito receio.
— Plano B? Ele não chega nem perto disso, no máximo é um puxa-saco.
— Bom, tendo uma pessoa como ele para fazer o trabalho, já podemos dizer que estamos aproveitando bem. Desde que ele consiga matar a Vanessa, eu consigo calar qualquer coisa sobre o que aconteceu, ninguém jamais vai saber.
...
Depois de Violeta ir embora, Esther pegou o celular e ligou para Ronaldo.
— Alô? Sou eu. Onde você está? Como está a situação?
— Esther, preciso te perguntar um