Michele ajudou Vanessa a se deitar na cama e, ao olhar para a barriga ainda plana dela, se sentiu tocada.
— Você realmente está grávida. Se não fosse o Dr. Valentino, eu nem saberia.
— Eu também soube há poucos dias e não tive tempo de te contar. Não foi intenção esconder de você.
— Está bem, por que você precisa se explicar tanto comigo? — Michele levantou a garrafinha térmica que tinha trazido. — Isso é uma sopa que pedi para fazer especialmente para você. Você teve sintomas de ameaça de aborto e realmente não pode sair por aí. Pode pesquisar e ver a gravidade. O Dr. Valentino não mentiu.
— É verdade? — Vanessa, nervosa, tocou a barriga.
— É verdade. Se você não confia neles, não confia em mim também?
Vanessa franziu a testa, desistiu de sair, mas ainda estava preocupada.
— Mas o caso do incêndio ainda é uma injustiça. Não posso simplesmente ignorar.
— Vanessa. — Michele disse com uma expressão complexa. — Eu aconselho você a deixar isso pra lá.
— Por que você também diz isso? — Vane