O inverno já havia chegado, a temperatura da noite trazia uma leve camada de geada.
Na mansão da família Barbosa, iluminada por luzes brilhantes, a Sra. Barbosa ainda não tinha ido dormir, com uma expressão séria enquanto ouvia o telefone.
— Sim, mantenha ela sob vigilância. Ela não pode sair do hospital de jeito nenhum.
Ao desligar o telefone, a Sra. Barbosa franziu a testa.
— O Bryan já deu um jeito de livrar a empresa dela da culpa, o que mais ela quer? Ainda insiste nisso, como se fazer todo esse escândalo fosse trazer algum benefício para ela. Uma mulher assim só pode ter um coração de pedra e veneno na alma!
— Afinal, aos olhos dela, Violeta é a verdadeira culpada.
— O que? Verdadeira culpada? — Sra. Barbosa lançou um olhar cortante para Clara, com frieza nos olhos.
Clara rapidamente se corrigiu:
— Quero dizer, sempre quisemos que a Violeta se casasse com Bryan. Ela finalmente encontrou uma oportunidade e, claro, vai querer acabar com a Violeta, assim ela poderá entrar na família