— Então eu vou com você.
— Certo.
Do começo ao fim, Severino nunca se preocupou com o motivo de Michele estar internada, sua mente e seu coração estavam totalmente voltados para Vanessa.
Michele conteve o ressentimento que sentia, sabendo que aquele não era o momento para discutir sobre isso.
Do outro lado, Vanessa estava na delegacia passando por um interrogatório.
Bryan pagou a fiança para liberar ela temporariamente, então ela não precisaria ficar detida, mas os funcionários da polícia instalaram um rastreador em seu celular e a alertaram que, por enquanto, ela não podia sair da Cidade D.
— Não pense muito agora. Vou te levar para casa para descansar. Amanhã resolveremos tudo.
— Tá bom. — Vanessa assentiu.
Nas ruas desertas da Cidade D, uma van preta seguiu o carro de Vanessa. Só quando ela entrou no prédio e o carro que a levou foi embora, o ocupante da van pegou o celular e fez uma ligação.
— Alô? — Vanessa atendeu assim que entrou em casa, tirando os sapatos.
— Quer saber a verda