— Vanessa, Vanessa!
Dentro do guarda-roupa, Severino tentava desesperadamente abrir a porta.
Com um estrondo, ele caiu para fora, e ao ver Vanessa desacordada no chão, sem pensar duas vezes, pegou ela nos braços e saiu correndo.
No entanto, dentro do guarda-roupa, uma mão magra e pálida se mexeu. Os olhos que acabaram de se abrir estavam cheios de desespero. Os lábios tentaram se mover, mas nenhum som saiu.
No hospital.
Quando Vanessa acordou, a primeira coisa que viu foi uma mancha branca no teto.
— Ei? Não se mexa muito. — Uma voz familiar veio do lado.
— Advogado Severino.
— Finalmente, você acordou.
— Foi você que me salvou?
— Sim.
De repente, Vanessa se lembrou de algo e perguntou com urgência:
— E Michele?
O olhar de Severino hesitou por um momento, mas quando levantou a cabeça, seu rosto estava calmo.
— Ela está bem, não se preocupe.
Vanessa suspirou de alívio.
— Que bom que está tudo bem. Você chamou a polícia?
— Chamei, mas acho que agora você deve se preocupar com outra cois