— Michele! Michele, como você sangrou tanto? — Vanessa olhou para o sangue que saía debaixo de Michele, incrédula. Ela rapidamente tirou o casaco e o colocou sobre ela, gritando. — Alguém! Chame uma ambulância!
Nesse momento, já estava escurecendo.
As luzes dos postes nas ruas da Cidade D começaram a acender, era hora do rush, com carros passando e um fluxo de pessoas enorme.
Na sala reservada, a família Barbosa já estava toda reunida.
Clara estava servindo chá para a Sra. Barbosa e, tentando parecer indiferente, comentou:
— O que te fez querer sair para comer fora? Temos um cozinheiro em casa, seria mais seguro.
A Sra. Barbosa soltou um resmungo:
— Você não queria levar a pessoa para casa, não é? Teme que eu me intrometa.
Bryan, sem mudar a expressão, lançou um olhar sutil para Clara:
— O que a vovó não faria, não significa que outras pessoas não façam.
— Sogra, você bebeu muito chá. — Clara imediatamente baixou a cabeça, se sentindo culpada.
A Sra. Barbosa, impaciente, disse:
— Quant