Arthur Karelly
— Cum¹! I zoí mou ² — minha deusa está tão molhada que os meus dedos entram de forma tão rápida e fácil que, não estou me aguentando, meu pau dói dentro das calças.
Minha deusa grita de forma escandalosa, seus gemidos são altos demias sem nenhum pudor, ela está tão livre e leve que porra! Eu posso gozar só de olhar para ela.
— Eísai vregmenos ³, cum — grunho aumentando a velocidade deles, passo eles para a parte de cima, tocando em seu clitóris.
Minha deusa se contorce na cama, não aguentando com a pressão, ela está prestes a gozar, mesmo com a minha ordem de segurar o gozo, ela não vai aguentar.
— Artur! — Ney grita o meu nome, seu grito sai estridente acompanhando o seu orgasmo.
Ela não conseguiu segurar o gozo, porra! Eu sei que ela não conseguiria fazer isso, mas porra! Eu tinha um plano para ela.
— Você gozou, mesmo depois que eu falei para não gozar! — comento enquanto abano a cabeça, faço um carinho em suas nádegas.
Ela está totalmente satisfeito e cans