Jorge Makaroto
Eu ainda não estava acreditando que esses malditos conseguiram recuperar o bastardo, e que aquele maldito está vivo.
— Que ódio!
— Calma!
— Como você me pede calma? Wesley estava vivo esse tempo todo, na casa do teu avô.
— Não sabíamos quem ele era, nós chamávamos ele de Pedro.
— Mas ele é o maldito do meu sobrinho, por causa dele que estou na merda.
— Não é isso que o jornal diz.
— Eles são uns mentirosos.
— O melhor seria se entregar.
— Cale a maldita boca, você não sabe o que diz. Eu não vou me entregar porra nenhuma, eu vou fazer esse malditos sofrerem, só vou parar se eu morrer.
— Jorge, você está muito desequilibrado, isso mão da para mim. — Donna diz pegando suas coisas.
— Não posso deixar que você vá, você pode muito bem me entregar. — Digo e antes que ela chegue na porta eu atiro nela.
— Você é um maldito! — Suas últimas palavras antes de morrer deitada no chão da sala dessa casa imunda.
Tudo começou com meus pais, eles tinham o filho preferido e não escondia