Mundo de ficçãoIniciar sessãoTodos os direitos reservados! Conteúdo adulto! +18 Elisa é uma Escritora talentosa, mas esquecida pela sociedade medíocre das editoras, tendo que se virar e deixar seu sonho para segundo plano. Uma viagem a une com um jovem promissor, Wesley. Seus destinos estão entregues ao acaso. A combinação perfeita, livros, praia, um drink, encontros perigosos que a fará lembrar dos vilões de suas histórias, e o melhor, o encontro com o amor de sua vida. O que será que essa aventura traçará na vida deles? Nesse caso é sempre melhor Deixar ao acaso. Plágio é crime! Seja original! Por Nayara Barbosa.
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Ao acaso
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são de imaginação do autor. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência.
1º Edição digital – Criado no Brasil
Todos os direitos reservados. São proibidos o armazenamento e/ou a reprodução de qualquer parte dessa obra, através de quaisquer meios – tangível ou intangível – sem o consentimento escrito da autora. A violação de direitos autorais é crime estabelecido pela lei nº 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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*Aviso!*
Este livro é um romance erótico e pode conter gatilhos e assuntos delicados como álcool, abuso verbal, físico, violência, linguagem imprópria e conteúdo sexual. Esta é uma obra de conteúdo sexual destinada a maiores de 18 anos.
O texto segue as normas vigentes da Língua Portuguesa, contudo, características do vocabulário informal estão presentes para deixar a leitura mais leve.
Ps: Haverá alguns erros, por mais que seja revisado, sempre que puder estarei fazendo mais revisões.
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Deixe Ao acaso
Elisa acabará de entrar de férias da empresa onde trabalha a mais de quatro anos, e graças a sua melhor amiga que implorou, ela decidiu ir para uma viagem, no México. E nessa viagem sua vida mudará drasticamente, para melhor, ou não.
Elisa é Escritora, mas as editoras não agênciam escritores novos, como eles dizem, amadores. Então, ela teve que ir em busca de um trabalho para se manter, e a escrita ficou para segundo plano, e nessa viagem, ela terá a oportunidade da vida dela, de ser reconhecida na melhor Editora do mundo, localizada no México.
A combinação perfeita, livros, praia, um drink, encontros perigosos que a fará lembrar dos vilões de suas histórias, e o melhor, o encontro com o amor de sua vida. O que será que essa aventura traçará na vida deles?
Nesse caso é sempre melhor...
Deixar ao acaso.
Jhonatas AguiarQuando vim para New York há cinco anos, para fugir de meus sentimentos nunca imagianria que um ano depois, Wesley me nomearia sócio da empresa, me dando 50% das ações. Como ele amava a Editora e queria focar nela, ele precisaria de alguém de confiança para tocar os negócios na empresa da família, e esse alguém seria eu.E cá estou eu cinco anos depois, sócio e CEO da empresa da família. E com o e-mail que acabo de receber percebo que preciso voltar para o México, e a ligação de Wesley que vem a seguir só me confirma.•Chamada On•- Boa tarde meu amigo. - Digo.- Boa tarde Jhonas. Presumo que tenha recebido o mesmo e-mail.- Sim, pedi para minha secretária comprar a primeira passagem para o México, creio que a noite já esteja aí. - Ficarei no aguardo, meu amigo. - Até!•Chamada off•Agora era oficial, voltaria para o México depois de tanto tempo, só de pensar em reencontrar Ashley meu coração congela, e sinto um frio na barriga. Isso está fora de contexto, mesmo depoi
Cinco anos depois...Maria Elisa Parker Acordei com a sensação maravilhosa do meu amor com a boca na minha boceta, me chupando com maestria. Me sentia nas nuvens quando ele.me pegava de surpresa assim, e ficava ainda mais impactada ao lembrar que já se passaram cinco anos desde o nosso casamento, cinco anos de história e continuamos com o mesmo fervor, com a mesma química. Nada mudou, nosso amor e cumplicidade, seja no trabalho, na vida ou na cama continua intactos e até melhor.- Wesley...- Eu adoro ouvir você gemendo meu nome pela manhã. - Ele diz e pude sentir que um sorriso formou no canto de sua boca.- E eu adoro quando você me acorda assim. - Digo ainda de olhos fechados e ele volta a me chupar.- Mamãe! Papai! - Ouvimos a voz de Max, batendo na porta.- Eita! - Wesley sai da posição onde estava e vai até a porta, e eu corro para o banheiro, coloco um roupão e saio.- Bom dia meu filho. - Digo e ele vem me abraçar.- Bom dia mamãe. Todos estão esperando para tomar café. - Max
AshleyOs meses passaram voando, estava divida entre cuidar de Max e ajudar Elisa e Liara nos preparativos do casamento que será daqui a algumas horas.- Felipa, fica com o Max, que eu vou ver se está tudo okay lá fora. - Digo e Felipa toma meu posto. Saio do quarto descendo as escadas. Eu já estava pronta, por mais que o casamento fosse só daqui há duas horas, eu já estava com meu traje de dama. Com meu ponto eletrônico no ouvido para dar ordens para os funcionários envolvidos.- As flores do lado leste ainda não foram colocadas, por que? - Pergunto demontrando minha impaciência.- A floricultura ainda não entregou, assim que eles trouxerem colocamos. - Um dos funcionários me responde.- Ashe... - Ouço aquela voz me chamando por meu apelido. Ouvir sua voz assim, depois de exatos dois meses fugindo dele é sentir todas as partes do meu corpo se contrair, sentir os pelos arrepiados, o coração acelerado, as pernas bambas e as malditas borboletas no estômago.- Oi Jhonatas... - Digo vira
AshleyPassou alguns dias desde o acidente, já estava em casa, bem recuperada. Wesley e Elisa compraram uma nova casa na cidade para ficarem próximos da Editora e eu estou morando com eles e Max. Liara e tio Dionísio também voltaram para a cidade agora que Jorge e Victória estavam sob controle.Eu estou cuidando de Max, como uma babá, Wesley me para um salário para isso, su cuido porque quero, e gosto de cuidar do meu sobrinho, mas também tem uma babá que fica 24 horas aqui na casa caso eu precise de ajuda, pois eu também voltei a estudar, estou fazendo designer de moda.Eu e Jhonatas nos aproximamos desde o dia do hospital, nos tornamos grande amigos, e eu estou tentando convence-lo a ficar no México, mas ele insiste em ir embora após o casamento de Elisa e Wesley. Fazer o que, um coração partido é difícil de aturar.- Querida, não esta na hora de ir para a faculdade? - Felipa pergunta pegando Max do meu colo.- Ainda tenho alguns minutos. - Digo. - Vai se arrumar menina, deixa que
Wesley Makaroto Sai do hospital e antes de ir para a fazenda resolvi passar em uma relojoaria para comprar um anel de noivado. Escolhi a aliança dela com um solitário, e a minha aliança. Esperava de todo o meu coração que ela aceitasse.Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Liara, para que ela preparasse uma cesta de piquenique e ficasse com o Max por algumas horas. Iria ficar um tempo a sós com a mulher da minha vida.Entrei no carro novamente e segui para a fazenda, encontrei Elisa sentada no balanço na varanda. Ela me olhou e deu um meio sorriso, algo está incomodando ela, e eu vou descobrir hoje.- Oi amor. - Digo beijando sua boca.- Oi Wes. - Ela diz e dá para perceber que sua voz está tristonha. - E Ashley?- Ela está bem, fora de perigo, Jhonas ficou com ela. Jorge ficou cego e os policiais estão aguardado ele ser liberado para que possa ir para a prisão de segurança máxima.- Ótimas notícias. - Ela diz tentando forçar um meio sorriso.- Mas eu não tô aqui para falar
Maria Elisa Parker Recebi uma ligação de Jhonas e finalmente uma notícia boa, eles estavam no hospital, Ashley estava fora de perigo, mas Jorge nem tanto. Ele ficaria cego por tempo indeterminado, os vidros do carro perfuraram seus olhos o deixando 100% cego. Jhonas disse que por mais que Ashley estivesse bem, Wesley estava se culpando por não poder protegê-la, e isso me deixava angustiada sem saber o que fazer.Isso é uma droga, se sentir impotente, sem poder fazer nada, sem ter o poder de ajudar quem a gente ama.— Em que tanto você pensa? — Liara pergunta sentando ao meu lado no sofá.— Será que agora teremos um momento de paz?— O que você quer dizer com isso?— Desde quando viemos para o México, nossa vida se tornou uma loucura, não tivemos um momento de paz. Tudo seria mais fácil se não tivesse vindo para essa viagem, talvez Wesley não tivesse passando por todo esse inferno.— Cala a boca, Elisa. Você não sabe o que está dizendo, nada disso é sua culpa.— Ah é? Não é o que par










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